Edgar Alan Poe was born in 1809, in
Boston, Massachusetts in the United States. He was the second of three
children. David and Elizabeth, his parents, were actors. His father abandoned
the family in 1810, and his mother died the following year. He was an orphan at
the age of three. He attended the university of Virginia. In 1827, he enlisted
in the United States Army. Following his Army service, Poe was admitted to the
United States Military Academy of West Point, but he was again forced to leave
for lack of financial support.
Tradução do texto:
BIOGRAFIA (Biografia):
Edgar Alan Poe nasceu em 1809, em Boston, Massachusetts, nos Estados Unidos. Ele foi o segundo de três filhos. David e Elizabeth, seus pais, eram atores. Seu pai abandonou a família em 1810 e sua mãe morreu no ano seguinte. Ele era órfão aos três anos de idade. Ele freqüentou a universidade da Virgínia. Em 1827, ele se alistou no Exército dos Estados Unidos. Após seu serviço no Exército, Poe foi admitido na Academia Militar dos Estados Unidos de West Point, mas foi novamente forçado a sair por falta de apoio financeiro.
De 1831 a 1835, Edgar Allan Poe viveu em Baltimore, onde nasceu seu pai, com sua tia Maria Clemm e sua filha, sua prima Virginia. Ele começou a dedicar sua atenção ao primo e, em 1836, eles se casaram. Ela tinha apenas 13 anos de idade. Em 1847, aos 24 anos - Virginia faleceu de tuberculose. Poe foi dominado pela dor após sua morte. Ele continuou trabalhando, sofrendo de problemas de saúde e lutando com problemas financeiros. Ele foi um escritor, poeta, crítico e editor americano, mais conhecido por contos evocativos e Virgínia, que se tornou sua inspiração literária como poemas que capturavam a imaginação e o interesse de leitores de todo o mundo. Ele morreu em 1849. O trabalho de Poe como editor, poeta e crítico teve um profundo impacto na literatura americana e internacional. Suas histórias o marcam como um dos criadores de horror e ficção policial. Muitas antologias o creditam como o "arquiteto" do conto moderno.
2. Perguntas para serem respondidas de acordo com o texto
acima.
a) Quando
nasceu Edgar Allan Poe?
b) Onde
nasceu ele?
c) Quantos
anos ele viveu?
d) Edgar
casou-se com sua prima que conheceu quando morou com sua tia Maria Clemm. Como
ela se chamava? E que
idade tinha quando eles se casaram?
e) Em que ano
Morreu Edgar Allan Poe?
f) De que
morreu sua prima ainda jovem?
g) Além de
escritor, poeta e crítico, o que mais foi Allan Poe ?
3. Preencha o quadro abaixo, tirando as informações do texto sobre o autor:
The author’s profile
NAME:__________________________________________
FIRST NAME: _____________________________________
LAST NAME: ____________________________________
NATIONALITY: __________________________________
PROFESSION: ___________________________________
FATHER’S PROFESSION: __________________________
MOTHER’S PROFESSION: ________________________
FATHER’S PROFESSION: __________________________
MOTHER’S PROFESSION: ________________________
BIRTH YEAR: ___________________________________
BIRTH PLACE: __________________________________
DEATH DATE: __________________________________
DEATH
PLACE: __________________________________
1 - Leia o conto abaixo:
A máscara da Morte
Vermelha
Conto de Edgar
Allan Poe
Havia muito tempo
que a Morte Vermelha despovoava o país. Nunca se vira uma peste tão fatal! tão
horrorosa! A sua encarnação era o sangue, a vermelhidão e a hediondez do
sangue! Os seus sintomas dores agudas, uma vertigem súbita, depois um
gotejamento abundante pelos poros e a dissolução do corpo. As manchas vermelhas
que cobriam a vítima, principalmente no rosto, proscreviam-na da humanidade,
privando-a de todos os socorros e de todas as simpatias. Invasão, progresso e resultado
da doença, tudo isso era questão de meia hora.
Mas o príncipe
Próspero era feliz, intrépido e sagaz. Quando viu os seus domínios meio
despovoados, convocou uma turba de amigos vigorosos e alegre, escolhidos entre
os cavalheiros e damas da corte e retirou-se com eles a uma das suas abadias
fortificadas. Esta abadia era um palácio magnífico, edificado pelo príncipe, um
gosto excêntrico e grandioso, rodeado por um muro espesso e alto, com portas de
ferro.
Uma vez lá
dentro, os cortesãos soldaram solidamente as fechaduras a fim de se protegerem
contra as violências do desespero exterior. A abadia foi abundantemente
abastecida. Graças a estas precauções, os cortesãos podiam desafiar o contágio.
O mundo exterior que se arranjasse como pudesse. Entretanto, não valia apenas
pensar nisso. O príncipe providenciara todos os divertimentos passíveis. Havia
jograis, improvisadores, dançarinos, músicos, o bom e o belo sob todas as
formas; e havia vinho. Lá dentro todas essas belas vantagens e a segurança
ainda por cima, lá fora a Morte Vermelha.
No fim de cinco
ou seis meses de retiro, enquanto o flagelo assolava o reino com maior raiva, o
príncipe Próspero presenteou os seus mil amigos com um baile de máscaras de
rara ostentação.
Que quadro
voluptuoso o daquela mascarada! Mas primeiro deixai-me descrever-vos o recinto
do baile; sete salas consecutivas, uma série imperial! Em muitos palácios estas
sequências de salões formam longas perspectivas em linha reta, quando as portas
estão abertas de par em par; de sorte que a vista mergulha sem obstáculo desde
a primeira até á última. Aqui o caso era diferente como se devia esperar da
paixão do duque pelo extraordinário e pelo bizarro. As salas eram dispostas tão
irregularmente que o olhar não podia abranger senão uma de cada vez. De espaço
a espaço, havia um desvio brusco e cada esquina apresentava um aspecto novo. No
meio de cada parede, tanto do lado direito como do esquerdo, abria-se uma
janela gótica, alta e estreita, para um corredor fechado, que seguia as
sinuosidades dos aposentos. Estas janelas eram feitas de vidros coloridos, em
harmonia com o tom dominante das decorações da sala a que pertenciam. A que
ocupava a extremidade oriental, por exemplo, sendo guarnecida de azul, tinha as
janelas de azul profundo. A segunda era adornada de púrpura e as janelas
igualmente purpúreas. A terceira, inteiramente verde, tinha as janelas verdes.
A quarta, adornada cor de laranja, recebia a luz por uma janela alaranjada. A
quinta era branca. A sexta de violeta.
A sétima era
tenebrosamente amortalhada em tapeçarias de veludo negro, que revestiam os
tetos e as paredes, caindo em pregas pesadas sobre um tapete do mesmo estofo e
da mesma cor. Mas neste aposento, a cor das janelas não correspondia à
decoração: os vidros eram um vermelho intenso cor de sangue.
Não havia lustres
nem candelabros, nem lâmpadas, nem velas, nem luz de qualidade algum naquele
longe séquito de salas, Mas nos corredores que as circundavam, justamente
defronte de cada janela, erguia-se um tripé enorme com um braseiro
resplandecente, cujos raios, passando através dos vidros coloridos, iam
projetar-se sobre os ornamentos de ouro espelhados com profusão par aqui e por
acolá, iluminando as salas de um modo maravilhoso e produzindo uma multidão de
aspectos cintilantes e fantásticos. Mas no aposento negro, a luz do braseiro
refletindo sobre os cortinados sombrios, através dos vidros sanguinolentos, era
espantosamente sinistra e dava à fisionomia dos imprudentes que ali entravam um
aspecto de tal modo estranho, que poucos pares se sentiam com coragem de pôr os
pés no seu mágico recinto.
Era também
naquela sala que se via, encostado à parede ocidental, um gigantesco relógio de
ébano. O seu pêndulo balançava-se com um tic-tac surdo, carregado, monótono; e
quando o ponteiro dos minutos acabava o circuito do mostrador, ao soar das
horas, sabia do interior da máquina um som claro, estrepitoso, profundo e
excessivamente musical; mas com nota tão particular e uma energia tamanha, que
de hora a hora os músicos calavam insensivelmente os instrumentos para ouvir a
música da hora. Então os valsistas cessavam forçosamente as suas atividades;
uma comoção singular perturbava momentaneamente a alegria da sociedade.
Enquanto vibrava o carrilhão, notava-se que os mais loucos empalideciam e os
mais serenos passavam a mão pela fronte, como que imersos numa meditação ou num
sonho delirante. Contudo, apenas se esvaecia o eco da última badalada,
circulava a hilaridade por toda a assembleia; os músicos olhavam uns para os
outros, sorrindo dos seus nervos e da sua loucura e prometiam-se mutuamente, em
voz baixa, de não fazer caso do toque seguinte; mas passados os sessenta
minutos, que compreendiam os três mil e seiscentos segundos da hora passada,
vinha um novo repique do relógio fatal e com ele a mesma perturbação, o mesmo
tremor, os mesmos devaneios.
O duque tinha um
gosto particular e era entendido como ninguém em cores e em efeitos,
desprezando completamente o decoro da moda: os seus planos eram temerários,
selvagens, e as suas concepções brilhavam com bárbaro esplendor. Muita gente
tê-lo-ia julgado louco. Os cortesãos sentiam que ele não o era; mas era preciso
ouvi-lo, vê-lo, para ter a certeza disso.
Ele próprio havia
presidido à ornamentação dos sete salões para aquela grande festa; e o estilo
dos costumes fora prescrito pelo seu gosto pessoal. As concepções eram por
certo grotescas, deslumbrantes, magníficas, sobretudo picantes e fantásticas;
muito semelhantes às que se viram mais tarde no Hernani. Figuras
verdadeiramente arabescas, absurdamente equipadas, desproporcionalmente
arranjadas. Fantasias monstruosas, como a loucura. Havia de tudo; o belo, o
licencioso, o bizarro em grande quantidade, um pouco de terrível e repugnante
em profusão. Em suma, era uma multidão de sonhos, pavoneando-se em todos os
sentidos e tomando as edites dos aposentos. Ter-se-ia dito que eram eles que
executavam a música com os pés e que as árias estranhas da orquestra eram o eco
dos seus passos.
De vez em quando
ouvia-se soar relógio da casa de veludo. Então, durante um momento todos
estacavam, calava-se tudo, exceto a voz do carrilhão. Os sonhos ficavam
inertes, paralisados nas suas posições. Mas os suas desvaneciam-se num
instante… Apenas se perdiam os últimos ecos, circulava por toda a parte uma
hilaridade ligeira e mal contida. E a música recomeçava, e os sonhos reviviam e
giravam de um para outro lado mais alegremente que nunca, refletindo a luz das
janelas, através das guies jorrava a irradiação dos tripés. Contudo, já nenhum
mascarado ousava aventurar-se no aposento negro do ocidente, porque a noite
avançava e através das vidraças cor de sangue fluía uma luz mais vermelha; e a
escuridão dos cortinados fúnebres era cada vez mais horrorosa; e para o
temerário que punha os pés sobre o tapete o relógio de ébano tinha um Carrilhão
ainda mais pesado, mais solene e mais enérgico, para os mascarados que redemoinhavam
nas salas longínquas.
Quanto às outras
salas, essas regurgitavam de gente, exuberante de vida e de entusiasmo. E a
festa redemoinhava sempre, quando o relógio de ébano começou enfim a soar a
meia noite. Então, como das outras vezes, a música cessou; suspenderam-se as
danças e produziu-se por todas as partes uma imobilidade ansiosa. Mas o timbre
do relógio tinha agora de soar doze badaladas; por isso, maior número de
pensamentos ocorreu às meditações dos que pensavam entre aquela turba animada.
Foi talvez também por isso que, antes de se afogar no silêncio o eco da última
hora, muitas pessoas tiveram tempo de notar a presença de um mascarado, que ali
não havia sido percebido. E a nova daquele intruso tendo-se espalhado,
elevou-se de todos os lados na assembleia um murmúrio significativo, primeiro
de espanto e de desaprovação, depois de medo, de horror e de repugnância!
Era necessário
que a aparição fosse deveras extraordinária, para causar semelhante sensação
numa assembleia de fantasmas tais como a que acabei de descrever. A liberdade
carnavalesca daquela noite era na verdade quase ilimitada; mas o personagem em
questão havia ultrapassado a extravagância de um Herodes e passando além dos
limites (contudo benévolos) do decoro imposto pelo príncipe.
O coração, mesmo
o dos mais levianos, tem certas fibras que não se deixam tocar insensivelmente;
mesmo para os mais depravados, para aqueles que consideram igualmente a vida e
a morte como mera brincadeira, há coisas com as quais não se pode brincar. Toda
a sociedade pereceu sentir profundamente o mau gosto e a inconveniência da
conduta e do costume do estrangeiro. A máscara, que lhe escondia o rosto,
assemelhava tão perfeitamente a fisionomia de um cadáver rígido que a análise
mais minuciosa não teria podido descobrir o artifício. Contudo, os loucos
alegres que compunham a assembleia, teriam talvez suportado ou mesmo aprovado
aquela brincadeira medonha, se o mascarado não tivesse ido adotar o tipo da
Morte Vermelha. Trazia os fatos todos salpicados de sangue e a sua fronte
espaçosa, assim como todas as feições da sua fisionomia estavam manchadas do
espantoso escarlate.
Quando os olhos
do príncipe Próspero caíram sobre o espectro (que passeava de um para o outro
lado no meio dos valsistas, com um movimento moroso, solene e enfático, como
que para representar melhor o seu papel) viram-no primeiro estremecer
convulsivamente de terror ou de repugnância; mas um segundo depois, a sua
fisionomia ruborizou-se de cólera: — Quem ousa — perguntou com uma voz enrouquecida,
voltando-se pira os cortesãos que o rodeavam — quem ousa insultar-nos com esta
ironia blasfema? Prendam-no já e tirem-lhe a máscara, a fim de sabermos quem
havemos de enfocar no alto da torre, ao nascer do sol!
O príncipe
Próspero achava-se no aposento do oriente azul, quando pronunciou aquelas
palavras, que retumbaram fortes e claras através dos sete salões. Primeiro,
quando ele falou, houve no grupo dos cortesãos pálidos, que o cercavam, um
ligeiro movimento para a frente, na direção do intruso, esteve durante um
instante quase ao seu alcance e que agora se aproximava cada vez mais do
príncipe, com um passo firme e majestoso. Mas a audácia insensata do mascarado
tinha inspirado a toda sociedade um terror indefinível; e no meio de tanta
gente, não houve ninguém que ousasse deitar-lhe a mão; do sorte que, não
achando o mínimo obstáculo, o espectro passou a dois passos do príncipe,
enquanto toda a assembleia, como que obedecendo a um só movimento, recuava do
centro da sala para as paredes, permitindo-o continuar o seu caminho sem
interrupção, com o mesmo passo solene e cadencioso que o tinha ligo
caracterizado, do quarto azul para o quarto purpúreo; do quarto purpúreo para o
verde; do verde para o laranja; deste para o violeta, sem que ninguém fizesse um
movimenta para o deter.
Então o príncipe
Próspero, desesperado e vergonhoso da sua covardia de um minuto, atravessou
precipitadamente as seis salas (sem que ninguém o seguisse, porque um terror
mortal se havia apoderado de todo o mundo) brandindo um punhal nu, e
aproximou-se a três ou quatro pés do fantasma; este, tendo chegado à
extremidade da sala de veludo, voltou-se bruscamente para aquele que o
perseguia. Ouviu-se um grito agudo; o punhal relampejou escorregando sobre o
tapete fúnebre, onde o príncipe Próspero caiu morto um minuto depois.
Invocando a
coragem do desespero, os mascarados precipitaram-se em chusma no aposento; e
agarrando o desconhecido, que se conservava reto e imóvel como uma grande
estátua, na sombra do relógio de ébano, sentiram-se tomados de um terror
inominável, só veem que sob a mortalha e sob a máscara cadavérica que tinham
agarrado com tanto furor, não havia nenhuma forma palpável.
Reconheceram
então a presença da Morte Vermelha, que penetrara na guarda como um ladrão
noturno. Todos os convivas caíram uns após outros nas salas da orgia, inundadas
agora de sangue; e cada um morreu no local em que caíra.
E a vida do
relógio de ébano extinguiu-se como e do último daqueles seres alegres;
apagaram- se as chamas dos tripés, e as trevas, a ruína e a Morte Vermelha
estabeleceram ali o domínio ilimitado.
3 - Numere as figuras de acordo com a ordem que
aparecem no texto. A história em quadrinhos é baseada no conto.
3º Semana (01/06 - 05/06/2010): Exercícios da apostila(PETs)
Orientações:
1. Leia o seguinte trecho que foi retirado do livro “The Wizard of Oz” de L. Frank Baum e recontado por Elizabeth Walker num nível pré-intermediário de leitura.
“O Mágico de Oz” é um obra ficcional da literatura infantil que apresenta a história de Dorothy, uma garota órfã que mora com os tios em uma fazenda. Devido a um forte ciclone, a jovem foi parar em uma terra encantada e sua tentativa de voltar para casa envolve uma série de aventuras ao passo em que ela faz novos amigos um tanto diferentes, como o Espantalho, o Homem de Lata, o Leão Covarde e o grande Mágico de Oz.
But today, Dorothy and Toto were not playing. Uncle Henry was standing with Dorothy in the doorway of the little house. He was looking at the gray sky and he was very worried. Then they heard the sound of a strong wind. It was coming from the south. It whistled and roared. It blew the long grass of the prairie until it was flat. There's a cyclone coming, Em!" Uncle Henry called to his wife.
"Get into the cyclone cellar! You get in too, Dorothy. I'll look after the cows and horses." "Quick, Dorothy! Get inside!" Aunt Em cried as she opened the wooden trap door to the cellar. Aunt Em climbed down through the trap door into the little hole. Dorothy ran into the house with Toto. But the little dog was afraid of the wind. He jumped down from Dorothy's arms and ran under her bed. Dorothy caught him quickly and ran back across the room. But it was too late. The wind had blown into the house and shut the trap door.
Dorothy could not get into the cyclone cellar. The wind blew harder and harder. The little house shook and Dorothy fell down onto the floor.
Then a strange thing happened. Uncle Henry and Aunt Em's house began to move. It turned around and around and went up and up. It was in the center of the cyclone where the north and south winds met. The winds pushed the house higher and higher, like a balloon.
The little house was carried over the prairie for miles and miles. Many hours went by. It was very dark now and the wind went on making its terrible roaring sound. At last Dorothy lay down on her bed with Toto beside her. The girl closed her eyes and she was soon fast asleep.
Hours later, Dorothy was woken up by a hard bump. Everything had gone still. The house had stopped turning and bright sunshine filled the room with light.
Tradução do texto acima:
Mas hoje, Dorothy e Toto não estavam jogando. Tio Henry estava com Dorothy na porta da casinha. Ele estava olhando para o céu cinzento e estava muito preocupado. Então eles ouviram o som de um vento forte. Vinha do sul. Assobiou e rugiu. Soprou a grama alta da pradaria até ficar plana. Está chegando um ciclone, Em! ", Tio Henry chamou sua esposa.
"Entre no porão do ciclone! Você entra também, Dorothy. Eu cuidarei das vacas e cavalos." "Rápido, Dorothy! Entre!" Tia Em chorou ao abrir o alçapão de madeira do porão. Tia Em desceu pela porta da armadilha para o pequeno buraco. Dorothy correu para dentro de casa com Toto. Mas o cachorrinho tinha medo do vento. Ele pulou dos braços de Dorothy e correu para debaixo da cama dela. Dorothy o pegou rapidamente e correu de volta pela sala. Mas era tarde demais. O vento soprava na casa e fechava o alçapão.
Dorothy não conseguiu entrar no porão do ciclone. O vento soprava cada vez mais forte. A casinha tremeu e Dorothy caiu no chão.
Então aconteceu uma coisa estranha. A casa do tio Henry e da tia Em começou a se mover. Ele virou e girou e subiu e subiu. Era no centro do ciclone onde os ventos norte e sul se encontravam. Os ventos empurravam a casa cada vez mais alto, como um balão.
A casinha era carregada pela pradaria por quilômetros e quilômetros. Muitas horas se passaram. Agora estava muito escuro e o vento continuava emitindo um terrível rugido. Por fim, Dorothy deitou-se na cama com Toto ao seu lado. A menina fechou os olhos e logo estava dormindo profundamente.
Horas depois, Dorothy foi acordada por uma pancada forte. Tudo ficou parado. A casa parou de girar e o brilho do sol encheu a sala de luz.
2. Faça a correspondência do texto com a imagem copiando a letra no espaço em branco:
Tradução da imagem acima:
A - Uma tia Em desceu pela porta da armadilha para o pequeno buraco.
B - Então aconteceu uma coisa estranha. A casa do tio Henry e da tia Em começou a se mover. Ele virou e girou e subiu e subiu. Era no centro do ciclone onde os ventos norte e sul se encontravam. Os ventos empurravam a casa cada vez mais alto, como um balão.
C - tio Henry estava de pé com Dorothy na porta da casinha. Ele estava olhando para o céu cinzento e estava muito preocupado. Então eles ouviram o som de um vento forte. Vinha do sul. Assobiou e rugiu. Soprou a grama alta da pradaria até ficar plana. Há um ciclone vindo
D - O vento soprava dentro de casa e fechava o alçapão. Dorothy não conseguiu entrar no porão de ciclone.
Dorothy não conseguia entrar no porão Dorothy não conseguia entrar no porão de ciclone.
4º Semana (08/06 - 12/06/2010): Exercícios da apostila(PETs)
Orientações:
As atividades dessa semana se referem ao mesmo texto da
semana passada. Releia o texto da semana passada e responda as perguntas:
ATIVIDADE 1
- "Then a strange thing happened.
Uncle Henry and Aunt Em's house began to move. It turned around and around and
went up and up. It was in the center of the cyclone where the north and south
winds met.”
O pronome it se refere a:
( ) Uncle Henry ( ) Aunt Em
( ) Uncle Henry and Aunt Em’s house
ATIVIDADE 2
- The girl closed her eyes and she was soon fast a sleep.
O pronome pessoal SHE se refere a qual palavra da frase anterior?
______________________________________________________
______________________________________________________
ATIVIDADE 3
- "Quick, Dorothy! Get inside!" Aunt Em cried as she opened the
wooden trap door to the cellar.
Marque a opção correta:
( ) Tia Em
gritava para sua sobrinha Dorothy entrar enquanto abria a porta de madeira que
dava para o abrigo.
( ) Tia Em
gritava para sua sobrinha Dorothy entrar e depois abriu a porta de madeira que
dava para o abrigo.
ATIVIDADE 4 - Complete o texto com as palavras dos
quadrados:
But today,
Dorothy and Toto were not playing __________________ Henry was standing with
Dorothy in the ________________ of the little house. He was looking at the gray
sky and he was very worried. Then they heard the sound of a strong
__________________ . It was coming from the south. It whistled and roared. It
blew the long grass of the prairie until it was flat. There's a
_____________________ coming, Em!" Uncle Henry called to his wife.
ATIVIDADE 5
- But the little dog was afraid of the wind. He jumped down from Dorothy's arms
and ran under her bed.
O pronome
pessoal se refere a
( ) the little dog
( ) the wind
ATIVIDADE 6
- But today, Dorothy and Toto were
not playing. Uncle Henry was standing
with Dorothy in the doorway of the little house. He was looking at the gray sky and he was very worried. Then they heard
the sound of a strong wind. It was
coming from the south. It whistled
and roared. It blew the long
grass of the prairie until it was
flat. There's a cyclone coming, Em!" Uncle Henry called to his wife.
O texto narrativo utiliza muito os verbos no passado. E em
inglês, de acordo com sua terminação eles são chamados de regulares e
irregulares. Copie os verbos em negrito e os coloque na coluna abaixo adequada.
Atividades Complementares (15/06 - 19/06/2010)
Orientações:
Atividades Complementares (22/06 - 26/06/2010)
Orientações:
Viciado em seu telefone?
Aqui está o que você pode fazer sobre ele
As mídias sociais e os
smartphones são divertidos, mas às vezes nos sentimos tão absorvidos em nossa
tecnologia que não prestamos atenção ao que nos rodeia.
Primeiro de tudo, podemos
realmente ficar viciados em nossos smartphones e mídias sociais?
Sim e não. O que faz você se
sentir feliz, excitado ou desfrutar de algo, seja um comportamento ou uma
substância, teve um efeito semelhante. A maneira mais fácil de pensar sobre
isso é como comida, especialmente alimentos gordurosos e açucarados. O mesmo
acontece com as mídias sociais e outros aplicativos viciantes, como videogames.
As pessoas se sentem bem quando navegam nas mídias sociais; quando eles
encontrarem novas informações. Então, eles almejam o uso das mídias sociais.
Com os adolescentes, eles
estão sentados entediados na sala de aula, e a única coisa em que conseguem
pensar é: quando é a próxima vez que vou verificar as mídias sociais?
1 - Antes de fazer uma
interpretação do texto, escrever ou entender o significado das palavras /
expressões que fazem parte do mundo digital, dos computadores e smartphones e
que podem ser entendidas com base na temática do texto ou pelo seu conhecimento
do mundo:
Mídias sociais –
Viciadas em telefone –
Smartphones -
Absorvido em tecnologia –
Aplicação -
Videogames –
Surfando nas mídias sociais
–
Almejar o uso das mídias
sociais –
Para verificar as mídias sociais –
Tradução texto da atividade 1
Olho para cima
Tenho 422 amigos, mas estou
sozinho.
Falo com todos eles todos os
dias, mas nenhum deles realmente me conhece. O problema que tenho fica nos
espaços entre,
olhando nos olhos deles ou
em um nome na tela.
...
Toda essa tecnologia que
temos, é apenas uma ilusão,
de comunidade,
companheirismo, um sentimento de inclusão ainda, quando você se afasta desse
dispositivo de ilusão, acorda para ver, um mundo de confusão.
Tradução texto da atividade 2
2 - Responda, em português,
às questões de respeito de Look up:
a) Quantos amigos o autor
tem?
b) Ele está feliz com seus
amigos?
c) Qual é o problema entre o
autor e seus amigos?
d) O que ele diz sobre
tecnologia?
e) Como ele descreve o mundo
da tecnologia?
Tradução do texto da atividade 1
Leia artigos do artigo que
fala sobre o papel das mídias sociais durante uma pandemia.
O PAPEL DA MÍDIA SOCIAL
DURANTE UMA PANDÊMICA
por Jackson Kushner | 25 Mar
2020
Observando como indivíduos,
empresas e agências governamentais compartilharam informações e interagiram com
outras pessoas nas mídias sociais nas últimas semanas, aqui estão quatro papéis
principais que as plataformas sociais estão desempenhando durante o surto de
COVID-19:
1. Uma fonte de informação
(e desinformação)
Encontrar fontes confiáveis
de informações sobre o COVID-19 é extremamente importante.
2. Influência na resposta do
público ao surto
Nas últimas semanas, vimos
indivíduos, organizações e empresas usarem as mídias sociais para divulgar o
COVID-19, bem como as ações públicas que podem ser tomadas.
3. Uma plataforma de
marketing
As hashtags populares
surgindo relacionadas ao distanciamento e quarentena sociais incluem
#socialdistancing,
#quarantineandchill e #mypandemicsurvivalplan.
Os serviços de streaming,
por exemplo, oferecem entretenimento para quem está entediado em casa. Mercados
e restaurantes com serviços de entrega são capazes de fornecer com segurança
mantimentos e refeições para aqueles que não podem se aventurar. Os cursos
on-line estão sendo oferecidos gratuitamente e a preços reduzidos.
4. Uma maneira poderosa de
trazer positividade para um momento assustador
A capacidade de compartilhar
experiências com familiares e amigos ajuda a combater o isolamento literal e
emocional, além de nos lembrar de que estamos juntos nisso.
As pessoas estão postando fotos e vídeos para compartilhar suas experiências. Disponível em: https://khoros.com/blog/social-medias-role-during-covid-19
Tradução da atividade 2
2 - Para facilitar o entendimento do texto, a escrita ou o significado das palavras / expressões que fazem parte do mundo digital, dos computadores e smartphones e que podem ser entendidas com base na temática do texto ou pelo seu conhecimento do mundo:
Compartilhar -
Interagindo com os outros –
Plataformas sociais –
Fonte de informação –
Desinformação –
Publicamente -
Hashtag-
Pop up -
Serviços de streaming –
Entretenimento -
Tradução do texto da atividade 7
Estamos trabalhando juntos
nos esforços de resposta do COVID-19.
Estamos ajudando milhões de pessoas a permanecerem conectadas e, ao
mesmo tempo, combatendo fraudes e desinformação sobre o vírus, elevando o
conteúdo autorizado em nossas plataformas e compartilhando atualizações
críticas em coordenação com agências governamentais de saúde em todo o
mundo. Convidamos outras empresas a se
juntarem a nós enquanto trabalhamos para manter nossas comunidades saudáveis
e seguras.
Tradução da atividade 1 e 2.
1 -
No texto “Viciado em seu
telefone”, aparece como frases com o verbo modal pode: “Viciado em seu
telefone? Aqui está o que você "pode" fazer sobre isso ";
"Antes de tudo," podemos "nos tornar viciados em nossos
smartphones e mídias sociais?" e "Com os adolescentes, eles estão
sentados entediados na sala de aula, e a única coisa em que" conseguem
"pensar é ..."
2-
a) Todos querem felicidades sem dor, mas você não pode ter um aoco-íris sem um pouco de chuva.
b) Você pode desistir. Ou
você pode parar de reclamar.
c) Sim, nós podemos.
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